Prometi-vos novidades e elas hoje vão surgir!
Para quem não sabe do que se trata, convido-vos a aceder à
publicação que fiz esta semana, na terça-feira, dia 9 de junho, com o assunto “Questionário
– Horta em Casa”, pois assim perceberão todo o conteúdo aqui presente. Nessa
partilha contêm informações gerais sobre o projeto que estive a desenvolver ao
longo deste ano letivo, com o objetivo de vos alertar para a situação
climatérica em que o país se encontrava e encontra. Tal situação foi provocada
por inúmeras atividades que o Homem desenvolve e que culmina na poluição,
tema que os meus colegas abordaram e vos convido a espreitar.
De facto, se o Homem desenvolveu atividades que prejudicaram
o nosso planeta, também o mesmo tem a capacidade de reverter a situação. Desta
forma, uma das alternativas a este propósito é a Agricultura Sustentável.
Este tema já foi desenvolvido e bem explicado em publicações anteriores, pelo
que se não estão a par delas, “viajem” pelo nosso blogue e instruam-se.
O assunto da partilha de hoje é, precisamente, a conclusão
do meu projeto. Após todos os conhecimentos que vos fui dando, desde a
elaboração de uma horta até técnicas de agricultura biológica, o projeto cessa
com uma análise de respostas que retirei de um questionário, a quem desde já
agradeço a colaboração. Nestas procurei saber generalizadamente até que ponto a
fase de isolamento social e a prática de cultivo em casa se manifestaram, sendo
que irei deixar disponíveis as respostas que obtive.
Contudo, antes disso pretendo dar a minha opinião sobre as
questões apresentadas. Na verdade, penso que estas duas vertentes - isolamento
e cultivo próprio – estiveram em simbiose. Se não nos era tão fácil a
deslocação para o comércio alimentar, a população procurou alternativas e
passou a cultivar em casa, sobretudo hortícolas. Tal deverá ter sido proporcionado
pela maior disponibilidade para o cultivo e, com isto, aperceberam-se que quem
cultiva sabe verdadeiramente o que está a comer, pois conhece todo o processo do
cultivo, define o controlo sobre os fertilizantes que pretende usar (maioria
fertilizante orgânico – estrume) e tem a capacidade de avaliar o que produz
perante o que compra (os próprios produtos têm maior durabilidade e qualidade);
para além disso, perante a instrução a que cada um se permitiu, foi possível
verificar que a agricultura biológica tem grandes vantagens como os seus produtos
promoverem uma alimentação mais saudável e natural.
A amostra de alunos que responderam ao proposto têm idades
entre os 13 e os 14 anos e vivem principalmente em aldeias, sendo que a maioria
tem horta em casa. A gama de respostas obtidas vai em conta os dados que eu à priori
dei no meu parecer, pelo que reforça a visão geral das comunidades sobre este tema.
Cada um pode e deve pensar nestas questões e dar as suas respostas.



A mensagem final que vos pretendo deixar é: continuem a produzir os vossos próprios bens alimentares se possível, e caso não tenham essa disponibilidade, ajudem os comércios locais que com a pandemia foram fortemente abalados. Estamos numa fase em que nos devemos entreajudar, para que tudo gradualmente comece a normalizar, e não nos podemos esquecer: temos a missão de ajudar também o nosso planeta – a Terra – a se tornar num lugar melhor.
Um bem-haja a todos.
“Juntos por um Mundo Verde”
Mariana Costa 12º A
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